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A Modernidade Líquida e a Perda do Poder Interno

  • Foto do escritor: Lucas Bueno
    Lucas Bueno
  • 5 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de fev.

A atual deterioração de símbolos que conectam o ser humano com a energia dos arquétipos é uma das principais razões pelas quais o processo de superação de desafios e a transformação pessoal tem sido tão difícil para os jovens dessa “modernidade líquida”, em sua maioria incapazes de encontrar sentido nas adversidades, no sofrimento e na solidão.


Importantes ritos de passagem são deixados de lado em detrimento da superficialidade e prazeres fugazes. A saúde mental, que por séculos esteve no campo da filosofia, hoje se encontra permeada de diagnósticos e químicos na tentativa de “resolver” questões, em sua grande parte de cunho existencial e ideológico, considerando que a crença em uma ideia pode fundamentar sua existência de forma sagrada ou destruí-la obscuramente.


O que acontece com uma sociedade que subverte valores, despreza princípios e mina o poder interno do ser humano ao desconectá-lo de símbolos que incitam sua real força e desperta suas potencialidades?


“Vende-se” tanto empoderamento, liberdade e poder de escolha atualmente (até mesmo do seu próprio gênero), mas o ser humano jamais esteve tão fraco e perdido, controlado por ideologias e narrativas perversas que deterioram sua consciência.

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